terça-feira, 12 de julho de 2016

How to delete all untracked or ignored files from Mercurial

Is it possible to delete all untracked and ignored files from a Mercurial working directory easily.

LINUX


In linux the best way is use the PowerShell command: "hg st -un0 | xargs -0 rm"

WINDOWS


In windows add the Mercurial Extension called purge. It is distributed by Mercurial.
This extension adds a “purge” command to “hg” that removes files not known to Mercurial. i.e. untracked Files. So your command would be,
It is not enabled by default, maybe to avoid accidentally removing files that you forgot to add.
To install this extension, add this to your mercurial settings file (.hgrc on Unix, Mercurial.ini on Windows)
[extensions]
purge =
hg purge --all will delete all un-tracked and ignored files. This is useful for cleaning up in-source builds

Como apagar todos os arquivos não rastreado ou ignorados do Mercurial

É possível deletar todos os arquivos não rastreados (untrackeds or ignored) pelo Mercurial HG de uma só vez.

UNIX

No unix a melhor forma é usar o comando: "hg st -un0 | xargs -0 rm"

WINDOWS

Já no windows o recomendado é instalar uma extensão do Mercurial chamada PURGE. Ela é distribuída pelo Mercurial.
Esta extensão adiciona o comando "purge" ao mercurial. 
"Hg purge --all" irá apagar todos os arquivos não rastreados e arquivos ignorados.
Para instalar esta extensão, add isto no seu arquivo de configuração (.hgrc no Unix, Mercurial.Ini no Windows)
[extensions]
purge =
É muito útil para limpar o diretório de trabalho.

terça-feira, 8 de julho de 2014

3 Excelentes Ferramentas de Inception (Iniciação) de projetos de software ágeis

Visão do Projeto

 

 

A visão é fundamental para dar foco a equipe durante todo o projeto. Para cumprir este papel é fundamental que a visão responda 3 perguntas, são elas:
Que objetivo o projeto deve atingir? Porque este projeto irá agregar valor? E, como medir se este projeto foi ou esta sendo bem sucedido?
Todo o time precisa conhecer na ponta da língua todas estas respostas.

1- Discurso do elevador


O nome Discurso do elevador ou elevator pitch não foi escolhido ao acaso. O discurso do elevador é uma apresentação suscinta do projeto, com duração de aproximadamente um minuto para que possa ser apresentada a qualquer pessoa durante o trajeto de um elevador. Para criar este discurso, imagine-se em um elevador no qual você encontrou um investidor e você tem apenas alguns andares para apresentar sua idéia.
Consulte a ferramenta Pitch Builder (Construtor de Discurso) https://www.pitch.fi/

2- A Caixa do Produto

 

Junto da equipe tente criar a caixa do produto, incluindo: nome, slogan, funcionalidades e benefícios.
Atenção aos limites, por exemplo no máximo 5 funcionalidades e 3 benefícios.

3- Road Map - Objetivos, Funcionalidades, Estórias em Alto Nível


Lista as funcionalidades em alto nível (épicos), quais objetivos destas funcionalidades.
E um próximo passo detalhar em histórias.

Já sabemos que nos métodos ágeis é fundamental o engajamento da equipe, para isto deve se utilizar sempre uma atividade colaborativa, junte e equipe e permita a participação de todos.

Conheça mais sobre este assunto  através do Curso Introdução aos métodos ágeis, ALURA.com.br Prof. André Faria

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Desenvolvimento de Software: Métodos Prescritivos x Métodos Adaptativos

Antes de qualquer coisa é fundamental saber que métodos são ferramentas, nada mais nem menos do que isto. Desta forma, não existe ferramenta universalmente melhor do que outra. Mas, sabemos que cada ferramenta é mais adequada para realizar aquilo que ela foi programada para fazer. Por exemplo, tente apertar um parafuso com um martelo, ou bater um prego com uma chave de fenda, certamente você terá muitos problemas e provavelmente não conseguirá ser bem sucedido.

Portanto, métodos são ferramentas, cabe a cada líder de projeto escolher o melhor para a realidade de seu projeto. Para isso, ele terá que analisar diversos fatores como ambiente da empresa, característica da equipe, característica do cliente, entre outras, isto é assunto para outro momento. O importante no momento é entender. Não existe um método, ou ferramenta, melhor que outro.

Entrando mas precisamente no tema deste texto vamos conceituar prescritivo e adaptativo. Mais prescritivo significa dizer que nestes as "coisas" estão mais bem definidas, ou determinadas, do que nos mais adaptativos. Sendo assim podemos criar uma escala, do mais prescritivo até o mais adaptativo: RUP(120) > XP(13) > SCRUM(9) > KANBAN(3). Exemplificando, o RUP define diversos(120)  papéis, artefatos e práticas a serem realizadas dentro do projeto do software, enquanto que o SCRUM, 9, e o KABAN, 3. 




Podemos resumir assim quanto menor o número de "coisas" pré-determinadas, mais "coisas" serão adaptadas, flexíveis, considerando a realidade de cada projeto. Cabe ao líder da equipe escolher a "ferramenta" mais adequada para o seu trabalho.

Conheça mais sobre este  através do Curso Introdução aos métodos ágeis, ALURA.com.br Prof. André Faria

segunda-feira, 23 de junho de 2014

12 CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS PARA ENTENDER O KANBAN

  1. O principal objetivo é transformar o trabalho em andamento visível para toda equipe.

  2. O Kanban é baseado na ideia onde atividades em andamento devem ser limitadas.

  3. Um novo item só deve ser iniciado caso o limite da equipe permita.

  4. Um sinal visual indica que o novo trabalho pode ou não ser iniciado conforme o limite acordado para cada fase.

  5. O Kanban não é um processo e nem descreve papeis e fases para serem seguidos.

  6. O Kanban é uma abordagem para mudança gerencial do projeto.

  7. O Kanban é um conceito para introduzir alterações em um ciclo de desenvolvimento de software.

  8. Dá transparência ao processo e seu fluxo, expõe gargalos, filas, variabilidade e desperdícios.

  9. Tudo que impacta no desempenho da equipe de produção e para entrega de valor, fica explícito no modelo Kanban.

  10. O nome Kanban surgiu dos sistemas de cartão usados nas indústrias de produção.

  11. Característica importante do modelo Kanban é o conceito de "puxar tarefa" quando há capacidade de processá-la.

  12. Os requisitos são adicionados a lista de backlog e "puxados" pelos membros que liberam suas atividades correntes e se tornam disponíveis para iniciar uma nova tarefa.

Leia mais em: Kanban: o ágil adaptativo - Revista Engenharia de Software Magazine 45 http://www.devmedia.com.br/kanban-o-agil-adaptativo-revista-engenharia-de-software-magazine-45/23560#ixzz35TCX5IbE

sexta-feira, 22 de março de 2013

Grails dbconsole - Console SQL para o Banco de Dados Nativo do Grails 2


Pode ser muito útil acessar o console sql do h2 durante o desenvolvimento de uma aplicação Grails. Eu não sabia, mas, sim é possível através do dbconsole.


Rodando a aplicação em localhost:8080/nomeAplicativo 
Basta digitar no browser localhost:8080/nomeAplicativo/dbconsole 

Preencha JDBC URL utilizando a configuração presente no arquivo do projeto DataSource.groovy

Neste caso: jdbc:h2:mem:devDb e você vai ver todos os objetos de domínio. E poderá não somente fazer consultas sql, como também os comandos drop table, create table, insert, update, delete.
dbconsole


quarta-feira, 20 de março de 2013

Dica Grails - GGTS

Para mudar a porta do servidor web do Grails basta passar o parâmetro -Dserver.port=XXXX

Por exemplo: grails -Dserver.port=8090 run-app